Olho para os teus olhos e vejo AMOR.
Não amor banal, aquilo a que tantos chamam amor e onde nós ambos não o vemos...
Amor. Amor a sério, PARA SEMPRE.
Julgam-nos idealistas, julgam-nos, sem nos dizerem, tontos por dizermos que é PARA SEMPRE.
Que importa?
Eu olho nos teus olhos e conheço a verdade.
Sei que é AMOR. PARA SEMPRE.
Tu olhas nos meus e vês o mesmo.
Por isso, para quê preocupar-nos com quem não entende, com quem não sabe?
AMOR. PARA SEMPRE.
Vamos errar?
Vamos.
Vamos ter problemas?
Vamos.
Mas nem tu nem eu somos crianças, sabemos ambos mais de sofrimento do que deveria ser permitido... Já não acreditamos em contos de fadas!
Mas sabemos que vamos ultrapassar tudo e todos.
Porque o que existe entre nós é AMOR. PARA SEMPRE...
Não amor banal, aquilo a que tantos chamam amor e onde nós ambos não o vemos...
Amor. Amor a sério, PARA SEMPRE.
Julgam-nos idealistas, julgam-nos, sem nos dizerem, tontos por dizermos que é PARA SEMPRE.
Que importa?
Eu olho nos teus olhos e conheço a verdade.
Sei que é AMOR. PARA SEMPRE.
Tu olhas nos meus e vês o mesmo.
Por isso, para quê preocupar-nos com quem não entende, com quem não sabe?
AMOR. PARA SEMPRE.
Vamos errar?
Vamos.
Vamos ter problemas?
Vamos.
Mas nem tu nem eu somos crianças, sabemos ambos mais de sofrimento do que deveria ser permitido... Já não acreditamos em contos de fadas!
Mas sabemos que vamos ultrapassar tudo e todos.
Porque o que existe entre nós é AMOR. PARA SEMPRE...
1 comentário:
Para todos os que sabem o que é o amor, para todos os que pensam que sabem o que é o amor. Para todos os que não reconhecem o amor quando o vêem.
Amar não é aquilo que nos é dito quando somos crianças. Não é encontrar o príncipe/princesa encantado/a e viver feliz para sempre. Isso são histórias idiotas de pessoas velhas demais para terem a consciência do que fazem, para se lembrarem que já descobriram que a vida não é assim, e no entanto imaturas o suficiente para tentar projectar nas gerações futuras o que elas mesmas não conseguiram fazer, gerando assim mais frustação.
O amor é algo indefinível? Não. Robert Heinlein definiu-o: "O «amor» é aquela condição na qual a felicidade da outra pessoa é essencial para ti próprio." Porém, para infelicidade generalizada, as pessoas consideram que o amor é aquela condição na qual a sua própria felicidade é essencial para os outros, preocupando-se assim com o lado errado da questão. Depois, amam e odeiam, libertam e temem, fogem e perseguem, num sem-fim de angústia que depois defendem com aquilo que lhes disseram no berço.
Não... Isso não está certo. O amor é eterno, sempre crescente. O amor não diminui, está vivo ou morto. Sente-se ou não se sente. Mas quando se sente, é pleno, total, engloba toda a Vida.
E por isso eu sei que "o que existe entre nós é AMOR. PARA SEMPRE..."
Prometeu
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